domingo, 24 de novembro de 2013

Profundamente Minha: Capítulo 9 — Revanche (Bônus)


Olá!! Como prometido! O capítulo bônus de hoje!  Tenho a ligeira impressão de que depois dessa o ódio de vocês por Corinne vai aumentar consideravelmente (#SóAcho) 
Aviso importante sobre a próxima postagem no final.
Boa leitura!
“Eu não vou desistir de nós”.
—Jason Mraz

Narrado por Corinne Giroux
Saí do avião respirando fundo o ar poluído característico de Nova York. Senti tanta saudade desse lugar. Nasci e fui criada aqui e nada me dá mais prazer do que retornar. Principalmente porque tomei coragem de dar o primeiro passo para reconquistar o que sempre me pertenceu. Gideon não fazia ideia de que eu tinha voltado. E era melhor assim. Pegá-lo desprevenido, sem aquela pose de homem seguro e dono da situação. Ele não teria chance alguma de pensar a respeito. Nossa história foi muito intensa. Eu fora sua primeira namorada e permanecemos muitos anos juntos. A avalanche de lembranças com certeza viria a sua mente assim que me visse e seria impossível ele não se abalar.
O que ele sente por mim está ali, enterrado em algum lugar. Não era apenas atração física. A forma como ele me tratava, as coisas que ele me dava, as demonstrações de amor, ainda que não incluíssem uma manifestação verbal. Não é invenção da minha cabeça.
Eu me arrependo muito de tê-lo deixado. Via seu ciúme e possessividade como algo doentio. Mas hoje, amargando sua indiferença e sua “amizade”, percebi que estava errada. Eu o quero com todo o meu ser. Durante todo esse tempo fui consumida por esse amor e não abrirei mão dele. Prefiro ter Gideon pela metade a não tê-lo de forma alguma. Só imaginá-lo nos braços de outra mulher me deixava maluca, quanto mais presenciar isso. Eu ficaria doente.
Quando cheguei ao evento, Magdalene já estava lá, com um novo corte de cabelo moderno e estava elegantíssima em seu vestido preto, que delineava suas curvas, mas parecia resignada, um tanto apagada eu diria. E não é para menos. Ela é amiga de Gideon desde a infância e nunca saiu desse posto. Mesmo suas patéticas tentativas de imitar meu visual não foram suficientes para despertar qualquer sentimento por parte dele. Na verdade, eu duvidava que ele tivesse sequer notado esse pormenor. Nunca me incomodei com sua aproximação, pois sempre soube que ela não representava concorrência. Era de dar pena vê-la cercando Gideon como um cachorrinho abandonado implorando por atenção. Mas eu não a culpo. Qualquer mulher faria o mesmo apenas para tê-lo nem que fosse ao menos uma vez.
Quando me viu, a postura de Magdalene mudou visivelmente. Ela se encolheu diante de mim, como se estivesse acuada. Parecia ainda mais apagada ao meu lado. Apesar de seus traços latinos serem incríveis, lhe conferindo um ar sensual, ela simplesmente não sabia tirar proveito deles. Talvez se tivesse usado seus atributos da forma certa, poderia sim ser uma concorrente à altura. Mas sua covardia e baixa autoestima a transformaram numa completa idiota que vivia pelos cantos suspirando pelo amigo inalcançável. Eu já a flagrei diversas vezes admirando Gideon e, com certeza, imaginando como seria estar no meu lugar. Sem dúvida, um desperdício de tempo e juventude.
Conversava amenidades com ela quando de repente seus olhos se arregalaram um pouco, vidrados num ponto atrás de mim. Quando me virei para olhar o que havia prendido sua atenção, meu coração se acelerou e minhas pernas tremeram. Ele estava mais lindo do que nunca. As lembranças vieram à tona e a vontade de tê-lo de volta aumentou ainda mais. Eu simplesmente não conseguia me enxergar nos braços de outro homem. E fiquei ainda mais eufórica, embora escondesse isso muito bem, ao perceber sua genuína felicidade em me ver. Trocamos algumas palavras antes de me anunciar que queria me apresentar uma pessoa. Até então tudo ao nosso redor foi esquecido. Meu mundo desabou quando ele disse que se tratava de Eva. Mas não foi isso que me surpreendeu. Ele já havia me dito que me apresentaria a ela quando eu retornasse. O que me deixou realmente chocada foi o fato de que ela não ter absolutamente nada que remetesse à minha aparência. Eu acompanhei a vida social de Gideon e percebi que todas as mulheres com quem se envolveu se pareciam comigo de alguma forma. Eram altas, longilíneas e morenas. Isso me deu esperanças, já que de certa forma eu tinha definido o padrão de preferência dele, mas eu gostava de pensar que ele tentava me buscar nas outras mulheres. Só que Eva é meu total oposto: baixinha, talvez uns cinco centímetros a menos que eu, olhos verde-acinzentados e expressivos, pele alva, corpo curvilíneo e cabelos naturalmente loiros. Sua beleza clássica e ao mesmo tempo diferente é de chamar a atenção. As feições de seu rosto são marcantes, com leves traços latinos. E isso não só me intrigou como também me preocupou. Muito. Eu a provoquei sutilmente e percebi pela forma como me respondeu que era muito ciumenta e territorial. Resolvi jogar mais pesado e lhe pedi que liberasse Gideon para que eu o apresentasse a algumas pessoas. Obviamente foi uma desculpa para afastá-los e ambos perceberam, mas ele seguiu minha dica.
Foi duro ouvi-lo dizer que a ama. Ele nunca me disse isso. Meus olhos se encheram de lágrimas e tive que me segurar para não fazer uma cena. Mas, uma coisa eu não podia negar: por mais que nossa história fizesse parte do passado, ela existiu e jamais poderia ser esquecida. Eu apenas precisava fazê-lo se lembrar de como foi bom. E deixei claro para ele que não desistiria. Sua atitude possessiva em relação a ela me chateou, mas consegui disfarçar bem, como sempre. Ele foi um pouco ríspido comigo, e nisso deixou escapar que Eva era ciumenta e insegura, uma informação valiosíssima da qual eu poderia tirar proveito. Ele implorou em nome de nossa amizade que eu fosse agradável, pois queria que nos tornássemos amigas. Ledo engano. Assim que eu o recuperar farei questão de mantê-los afastados. Mas fiz meu papel e mantive a classe, prometendo me comportar.
Voltamos para onde deixamos Eva, mas não a encontramos. Procuramos mais um pouco até que a vimos, sentada à mesa na companhia de Magdalene, cuja presença foi completamente esquecida por mim. E pelas expressões faciais delas a conversa não deveria ser das mais alegres; com certeza eu era o assunto. Senti-me poderosa, pois ambas haviam percebido que eu tinha voltado ao páreo e pareciam com medo da concorrência. Ótimo.
Gideon saiu para atender um telefonema e eu, sorrateiramente, comecei a alimentar as inseguranças de Eva que, de tanto me ouvir falar, não aguentou e se retirou.
“Porque fez isso, Corinne?”, perguntou Magdalene em tom de acusação.
“Fiz o quê?” banquei a desentendida.
“Ora, não se faça de inocente. Eu lhe conheço muito bem. Estava provocando Eva. Se eu fosse você não faria isso. Só terá a perder”.
“E porque eu deveria seguir seus conselhos?”, eu disse em tom de deboche. “Já se tornou uma especialista em rejeição? Claro que sim, afinal, passou a vida inteira na zona da amizade e nem imitando meu visual conseguiu atrair Gideon. Ah, por favor! Não venha defendê-la, você também deve odiá-la por estar nos braços dele”.
Ela se encolheu diante das minhas palavras. Sabia que eu estava certa. Mas mesmo assim rebateu.
“Sim, eu sei como é ser rejeitada por ele. Experimentei esse gosto por anos e já me acostumei. Aceitei que não tenho a menor chance com ele. Mas você também não conseguirá. Ele a ama. E mesmo que você negue, sabe muito bem que está em desvantagem. Você não o terá de volta nem se implorar porque duvido que ele troque o que tem com Eva pelo que vocês tiveram no passado”, ela se levantou calmamente e me olhou firmemente. “Quando ele te rejeitar, você sentirá o mesmo gosto que eu. E será ainda pior. Porque eu sofri por aquilo que nunca foi meu e você sofrerá por aquilo que perdeu por ser tão estúpida”, e se embrenhou em meio aos convidados.
Suas palavras me incomodaram. Ela se referia à minha tentativa frustrada de fazer Gideon correr atrás de mim. A verdade é que ele não precisa se esforçar para ter alguém. A mulher que o quisesse teria que se contentar com o que ele estivesse disposto a proporcionar, e eu fazia parte desse grupo assim como Magdalene. Por isso ela nunca se afastou. Porque, por mais que lhe doesse ter apenas a amizade dele, ela o tinha e isso lhe bastava. Ao contrário dela, eu não me contentaria com uma simples amizade, mas aceitaria tê-lo da forma que ele me quisesse, desde que eu o tivesse como meu homem. Apenas meu.
E também não posso ignorar os fatos. Eu vi a forma como Gideon olhava para Eva. Ele nunca olhou para mim assim. Havia um misto de sentimentos: devoção, carinho, possessão e, o pior de tudo, amor. Seu comportamento mudou tanto que em muitos momentos eu não o reconhecia. Ele se tornou um novo homem. Mais solto, espontâneo, mais... Feliz. Se eu tivesse me esforçado mais e o pressionado menos, talvez nossa relação pudesse ter evoluído. Mas agora sei no que errei e vou consertar.
Acabei sendo abordada por algumas amigas e aproveitei para colocar a conversa em dia. Porém minha mente era dominada por Gideon, que estava demorando a voltar, assim como Eva. E isso me inquietou. Será que tinham ido embora? A resposta veio quase uma hora depois, quando retornaram de mãos dadas. Ambos com um olhar satisfeito no rosto. Estremeci. Eu conhecia aquele olhar no rosto dele. Com certeza eles haviam transado. E o fato de essa cretina ter acesso ao corpo luxurioso dele, poder arranhar suas costas musculosas, sentir seu membro grande e grosso se afundar dentro dela, e puxar seus cabelos enquanto beija aqueles lábios maravilhosos me deixa arrasada e enfurecida. Eu fui uma completa idiota! Como pude abrir mão disso?
Giroux é um homem másculo e lindo, claro que não chegava aos pés de Gideon, mas seu rosto é de tirar o fôlego. Ele nunca me satisfez na cama, mas nunca o culpei. O problema era eu. Eu é que nunca senti prazer. Conseguia chegar ao ápice apenas quando me masturbava pensando em Gideon ou quando o imaginava no lugar de meu marido. Foi um erro me casar amando outro homem. Ainda que Giroux fizesse de tudo para me ver feliz, eu não conseguia retribuir com a mesma intensidade. Porque quando eu o olhava eu percebia que ele não tinha os cabelos pretos com as pontas roçando o colarinho da camisa, ou a pele morena e os olhos azuis profundos que diziam muito e escondiam muito. Resumindo, ele não era Gideon. Por isso quero o divórcio. Porque preciso estar livre para lutar pelo meu grande amor e libertar Giroux desse casamento forçado. Ele sempre foi carinhoso e paciente comigo. Um homem maravilhoso e que, portanto, merece ser amado. Mas esse sentimento não poderia vir de mim.
Durante o jantar procurei, discretamente, manter Eva o mais desconfortável possível. Gideon não soltava a mão dela, mas isso não me impediu de monopolizar sua atenção. Claro que, sagaz como é, ele percebeu meu jogo e tentou, de todas as formas, “blindar” sua namorada de minhas tentativas de constrangê-la. Percebi que um homem se sentou ao lado de Eva e começou a conversar com ela, e comemorei internamente o fato de Gideon nem ter se dado conta de sua aproximação. Mas foi quando Eva tentou se soltar do aperto dele que perdi sua atenção. Ele olhou diretamente para ela, em seguida para o homem que era ninguém menos que o doutor Terrence Lucas. A conversa dos dois era ríspida e o clima de hostilidade pairava entre eles. Em seguida Eva sussurrou algo para Gideon e ele soltou seu braço no mesmo instante. Ela se levantou, pediu licença aos dois e saiu em direção aos banheiros.
Terrence e Gideon continuaram a conversar em um clima muito pesado. Eu não escutava bem por causa da música e das vozes dos demais convidados. Além disso, Gideon se virou completamente na direção do doutor, que um tempo depois se retirou.
“Gideon, o que foi isso?” perguntei atônita.
“Nada que precise se preocupar”, ele respondeu vagamente, mantendo-se impassível. Sinal de que não iria falar mais nada. “Onde está Eva?”
“Foi em direção aos toaletes”, informou Magdalene. “Mas não se preocupe, ela deve estar se recompondo. Nós mulheres somos famosas por demorar. Você sabe: arrumar os cabelos, retocar a maquiagem, ajeitar o vestido. Coisas do tipo”, deu de ombros.
“Você tem razão”. Ele respondeu. “Não custa na da esperar, não é?”
“Ela está se arrumando para você, Cross. Apenas relaxe e aproveite”, ela deu uma piscadela, tentando descontrair o ambiente.
“E depois, Eva tem mesmo que se arrumar para estar à sua altura”. Emendei em tom de deboche. “Sorte sua que estou aqui para lhe fazer companhia enquanto ela não está por perto”.
Ele cerrou os olhos, mas nada disse. Resolvi mudar de assunto. Comecei a falar sobre minhas andanças por Paris, das viagens que fiz pela Europa, mas ele não parecia interessado. Estava agitado, rodando os olhos pelo salão, provavelmente a procura dela. Essa mulherzinha mexe com ele mais do que deveria.
Gideon olhou para o visor do celular e franziu o cenho, em seguida uma expressão de pânico tomou seu rosto me deixando bem intrigada.
“Gideon, está me ouvindo?” perguntei. “Aconteceu alguma coisa?”
“Ah... Eu... Tenho que ir. Surgiu um imprevisto que precisa ser resolvido com urgência”. Ele disse enquanto se levantava. “Depois nos falamos, pode ser?”
“É... Tudo bem... que tal marcarmos...”. E antes que eu terminasse de falar ele já tinha desaparecido por entre os convidados.
“Lembra-se de quando você foi embora para a Europa esperando que ele fosse atrás de você?”,  Magdalene abriu um sorrisinho de escárnio. “Ele não foi. E seu tiro saiu pela culatra. A diferença entre nós duas e Eva é que ela não precisa de muito para ter a atenção de Gideon. Com certeza ela deve ter ido embora furiosa com tudo o que aconteceu e ele, com medo de perdê-la, foi atrás”, ela pegou sua bolsa-carteira, se levantou e virou as costas, mas parou e voltou a olhar para mim. “Está sentindo o gosto, Corinne? É amargo não é?” e se foi.
Desgraçada! Maldita! Essa Eva é uma pedra no meu caminho e seu domínio sobre Gideon era pior do que eu havia pensado! Mas isso não iria ficar assim. Percebi naquele instante que a primeira coisa que eu teria que fazer para tê-lo de volta é tirar Eva do meu caminho.
/***/
No dia seguinte, coloquei um vestido branco Stella McCartney, sem mangas e na altura dos joelhos, Laboutins pretos e uma bolsa Chanel da mesma cor. Meus cabelos caíam em ondas suaves até minha cintura e fiz uma maquiagem leve, porém marcando bem meus olhos. Eu iria fazer uma visita a Gideon no trabalho e convidá-lo para almoçar, afinal ele precisava se retratar pela grosseria do dia anterior e eu estava disposta a lhe dar uma chance.
Peguei um taxi e rumei para o Crossfire. Assim que cheguei fui à portaria, me identifiquei e, em menos de dez minutos eu já estava no vigésimo primeiro andar. As portas do elevador se abriram e a recepcionista ruiva me olhou seriamente. Eu a ignorei e fui em direção à baía do secretário de Gideon.
Assim que me viu ele se levantou e me cumprimentou educadamente.
“Boa tarde senhora Giroux, em que posso ajudá-la?”
“Olá, eu gostaria de falar com Gideon. Por favor, me anuncie”.
“Lamento senhora, mas o senhor Cross não está disponível no momento”.
Dei um pequeno sorriso. “Eu tenho certeza que ele me receberá assim que souber que estou aqui”.
“Desculpe, mas não estou autorizado a anunciar ninguém. Ordens expressas”, insistiu.
Fechei a cara, mas mantive a calma.
“Desculpe, Scott, não é? Pois bem, acho que estamos um pouco equivocados aqui. Eu sou amiga de longa data de Gideon. Ele vai me receber”.
Ele me olhou atentamente e disse sem se abalar. “Senhora Giroux, o senhor Cross não autorizou a entrada de ninguém, a única exceção que ele fez foi à senhorita Eva Tramell, sua namorada”, ele frisou bem a palavra ‘namorada’. “Caso contrário, ele não quer ser incomodado. Aconselho-lhe que retorne em outro momento”.
Sua atitude me deixou raivosa. Aquele subalterno insolente já estava nas mãos da vadia. Retirei-me dali sem esconder minha feição de ultraje. Nunca me senti tão humilhada em toda a minha vida. Entrei no elevador e passei o caminho todo até lobby maldizendo mentalmente aquela desgraçada. Gideon sempre priorizou a faculdade e o trabalho, mas nunca reclamei porque eu sabia que ele era muito dedicado. Mas vê-lo dar preferência a Eva me deixou possessa. Gideon nunca havia me dado tanta abertura.
Mas não irei deixar barato. Eu a tirarei do meu caminho e, se eu precisar jogar sujo, será exatamente o que vou fazer. Minha oportunidade chegou mai cedo, no momento em que a vi do lado de fora do prédio acompanhada de uma moça de traços orientais. Provavelmente estavam voltando do almoço. Não pensei duas vezes. Fui a um canto mais afastado do lobby e, de frente para o vidro espelhado da janela, amassei um pouco meu vestido, baguncei um pouco os cabelos, bati um pouco nas maças do rosto para ganharem um pouco de cor e tirei bruscamente o batom dos lábios. Ajeitei minha bolsa nos ombros e saí do prédio. Discretamente olhei na direção de Eva e vi que ela me olhava estarrecida. Comemorei silenciosamente. Dei de cara com Angus, que me cumprimentou sorridente. Eu retribuí, trocamos algumas amenidades e, para minha glória, ele me ofereceu uma carona, que prontamente aceitei. Ainda pude vislumbrar aquela idiota me encarando. Com certeza ela e Gideon teriam uma briga por causa disso. Eu apenas me deleitei na sensação de ter ganhado um confronto, mas a guerra ainda está longe de terminar.
Voltei disposta a ter Gideon para mim. E usarei todas as minhas armas, esgotarei todas as minhas energias, mas ele será meu novamente.
Eva que se prepare.
Será uma batalha épica.

E então?? Vocês a odeiam mais, né? Eu também!! Quem aí amou a Maggie e o Scott botando a Corinne no lugar dela?? Euuuuuuuuu \o/
Ah, aviso: infelizmente não tem capítulo novo semana que vem! Motivo: tenho que fazer três trabalhos enormes para faculdade (pra serem entregues na semana seguinte) e ainda por cima vou mexer com a minha mudança ¬¬'
Lamento gente. Sei que estão ansiosas para a briga, mas vai ter que esperar. Espero que entendam! Mas na outra semana volta tudo ao normal tá??
E não se esqueçam do grupo no face: 
https://www.facebook.com/groups/tammykesher/
Beijos e até breve!

Nenhum comentário: