domingo, 11 de maio de 2014

O grande momento (Capítulo Extra 2)

Olá pessoal, tudo bem? Em homenagem ao dia das mães, teremos um spin-off. Quem aí tem curiosidade de ver Eva como mamãe? Pois é, pela primeira vez, me arrisquei a escrever algo do ponto de vista dela. Não vai ser nada detalhado, claro, mas será um vislumbre do que eu tenho imaginado para quando esse momento chegar. Espero que gostem.


Narrado por Eva Cross
Três anos se passaram. Sim. Três anos de muitas lutas, dores, adversidades, mas também repletos de amor, companheirismo, felicidade... e do melhor sexo do planeta. Depois de tudo, aqui estamos nós, firmes e fortes. Superando todas as expectativas.
Gideon era capaz de absolutamente tudo por mim. Ele matou outro ser humano por minha causa e teria que conviver com isso para o resto de sua vida. Nada mais justo que eu retribuísse, lutando com afinco pelo nosso amor. Quando todos achavam que nossa relação era improvável, mostramos que estavam errados. Nossa história começou de uma forma nada convencional, e foi evoluindo rapidamente. Em menos de um mês, nós simplesmente não conseguíamos viver um sem o outro.
E é assim até hoje.
E agora, enfrentamos mais um desafio: minha gravidez.
Sim. Eu, Eva Lauren Tramell Reyes Cross, estou grávida.
Grávida.
Estranho, não é?
Eu e grávida numa mesma frase?
Pois é. Aconteceu. E eu estou grávida. Muito grávida. Indo para a 40ª semana. Todos estão em estado de alerta. A partir de agora, é uma contagem regressiva. 
Meu humor anda oscilando mais do que antes. Sinto-me como uma bomba relógio. 
Gideon está me cercando de todos os lados, me proibindo de fazer tudo e perguntando se estou bem de cinco em cinco minutos. Qualquer suspiro diferente que dou já é motivo para deixá-lo alarmado. Sempre que ligo para ele no trabalho, sou atendida por uma voz ofegante que beira o desespero. Sério, meu marido é uma grande rainha do drama. Mas eu o entendo. Como pai de primeira viagem (além de ser naturalmente ansioso, nervoso e superprotetor), ele tem todo o direito de exagerar. O que não me impede de ficar irritada, já que nem tomar banho sozinha eu posso mais.
"E se você escorregar no azulejo molhado e bater a cabeça ou a barriga no chão? Não ouse entrar nessa ducha sozinha".
Eu queria discutir. Brigar. Fazer birra. 
Dizer o quanto aquilo era simplesmente ridículo.
Mas não adiantaria. 
Eu não ia ganhar mesmo. 
Porém não faltaram momentos em que eu quisesse pular em seu pescoço. 
Afinal, sou uma grávida com hormônios descontrolados e, portanto, letais.
Mas, de resto, meu garotão tem sido maravilhoso.
Não retruca quando começo a xingá-lo sem um motivo aparente, me consola quando vou até ele chorando como uma desesperada e implorando por perdão, está sempre pronto para me satisfazer, porque minha libido subiu a níveis inimagináveis. Na verdade, não temos o menor problema nesse departamento, já que meu marido desempenha sua tarefa (favorita, devo acrescentar) com a perfeição e a precisão de sempre. E ainda levanta de madrugada para atender meus desejos loucos. Já estive numa fase em que comia sorvete de abacaxi com acompanhamentos um tanto inusitados: batatas fritas, queijo, panquecas (colocando o sagrado xarope por cima com alguns pedaços de chocolate meio amargo) e o meu predileto: com ovos mexidos. E fica muito bom. Mesmo.
Gideon disfarçava bem o nojo que sentia das minhas misturas inusitadas. Cary não fazia questão alguma de escondê-lo. Arnoldo achava graça e Ireland achava o máximo. Aliás, minha cunhada se mostrou uma verdadeira consumista, principalmente após ser eleita a madrinha do bebê. Se você não encontrá-la em casa, no trabalho, na faculdade, ou no apartamento do namorado, pode saber que ela está no shopping, mais especificamente numa loja infantil, comprando roupas para vestir meu bebê até os sete anos de idade.
Bom, mas voltando aos sintomas da minha gravidez... Ah, sim. Estou me sentindo redonda. Uma verdadeira circunferência ambulante. Meu Deus, essa criança me faz comer como uma morta de fome! Tem momentos em que eu mal me aguento em meus pés. Dizem que a gravidez é um momento lindo da vida da mulher, mas se esquecem de dizer que os enjoos são tantos que você fica se policiando para não feder a vômito o tempo todo, o quanto nossos pés incham a ponto de você confundi-los com patas de hipopótamo, que as costas doem para a porra, ou o fato de que quanto mais você cresce, pior fica para encontrar uma posição para dormir.
No entanto, o que  me deixava puta de raiva eram os comentários: “Ah, como você está linda!”, “A gravidez lhe fez muito bem”, “Sua pele está tão reluzente".
Tudo um monte de merda!
Até parece que as pessoas diriam o quanto a esposa de Gideon Cross está enorme de gorda, cheia de celulites e com os hormônios em frangalhos. Mamãe sempre afirma que é assim mesmo e aposto que Stanton agradece por ter pulado essa parte com ela. Minha mãe consegue ser ainda pior do que eu. Posso até ser dramática, mas para Monica Stanton, tudo é uma grande tragédia grega. Meu pai não teve a chance de acompanhar a gestação dela de perto, e, se por um lado, ele ficou magoado por ter sido excluído, bem lá no fundo, tenho certeza que ele deve se sente igualmente aliviado.
A gravidez não é algo realmente glamoroso, mas o problema não está na experiência em si, mas sim em como você a encarava. E é dessa forma fria e realista que eu via minha barriga crescer.
Tudo isso mudou na minha 12ª semana de gestação, quando quase perdi o bebê por conta de um grave sangramento.
Foi naquele momento que tudo fez sentido para mim. Para começar, percebi que meu esforço para estar com Gideon nem de longe fez jus ao dele para estar comigo. Depois, que eu era muito egoísta. Sempre me fazendo de vítima. Sempre tendo medo. Sempre indisposta a sair da minha zona de conforto. Mesmo depois de três anos, mesmo depois de eu ter entendido como minha relação com Gideon funcionava, ainda havia muitas coisas que eu não estive disposta a fazer.
Meu marido estava fazendo de tudo para me manter feliz e segura. Nunca haveria alguém para mim melhor do que ele. E, depois de tudo o que passamos, aquele homem a quem amo com loucura me deu outro presente: nosso bebê. O fruto de um amor que tinha tudo para dar errado, mas que era teimoso o bastante para não se deixar ser destruído.
Por último, percebi que se eu perdesse aquele bebê, parte de mim morreria junto com ele. Eu jamais seria a mesma. E nunca me conformaria. Doeria insuportavelmente, tanto para mim, quanto para Gideon. Naquela noite eu chorei muito e meu marido se manteve acordado comigo. Implorei pelo seu perdão por ter passado parte da gravidez sendo a velha Eva. E ele, mais uma vez, mostrou porque é o homem da minha vida e porque seria o pai mais incrível que uma criança poderia ter. E na mesma noite, meu bebê se mexeu pela primeira vez. Gideon se emocionou derramando uma única lágrima do olho esquerdo. E eu quase virei uma poça.
Depois de várias consultas com o doutor Petersen, finalmente consegui me libertar da culpa que sentia por estar rejeitando o bebê. E agora, só penso nele. O tempo inteiro. Em como será quando ele nascer. Com quem ele irá se parecer mais.
Resolvi tomar a frente da decoração do quarto. Eu cuidei pessoalmente de tudo, optei por apenas consultar uma decoradora especializada em quartos infantis. Não queria que ficasse com cara daqueles quartos claramente feitos por gente profissional, como essas dondocas desocupadas da high society fazem. Gideon até escolheu algumas coisas, mas não se meteu demais. Apenas disse que confiava em mim e que, o que quer que fosse planejado, ficaria ótimo.
E, não quero me gabar, mas ficou mesmo.
Muito lindo.
Até chorei.
Ah, tivemos aulas também. Inscrevi-nos em um curso de pais muito bem recomendado por uma amiga de minha mãe. E nos esforçamos de verdade. Na verdade, nos “formamos” como primeiros da turma.
Gideon e eu queremos um lar de verdade para nosso filho, longe de problemas, de traumas, de transtornos. É uma fase muito importante para nós. Tudo irá mudar. Nosso mundo girará em torno de outra pessoa que não um do outro. E, sinceramente, ainda estou com medo. Medo de ser uma péssima mãe, de falhar, de não ser o suficiente para meu bebê. Se a premissa, de que o instinto materno nos guia nesses momentos, estiver mesmo correta, eu não deveria me preocupar tanto, não é?
Mas eu me preocupo.
Porque eu o amo. Amo meu bebê mais que a mim mesma, mas que a minha própria vida. Mataria e morreria por ele. Simplesmente porque a ideia de vê-lo sofrer é inconcebível para mim. Ser mãe é abrir mão. E hoje, sei que faria qualquer coisa por essa criança.
***
CARALHO!
Isso dói. Porra, como dói!
Eu preferia vomitar todos os dias, preferia ter meus pés inchados, preferia não ter posição para dormir, preferia comer desenfreadamente. Tudo isso é nada comparado a essa dor desgraçada. Sinto que todos os ossos do meu corpo estão se quebrando ao mesmo tempo. 
Maldita foi a hora que eu deixei Gideon fazer isso comigo. Filho da puta!
“Nunca mais vou querer ver seu pau na minha frente, Cross. Sexo entre nós não vai acontecer nunca mais! Esqueça!” brado ofegante antes de uma nova contração me atingir.
Aperto sua mão com força, cravando minhas unhas em sua palma, fazendo-a sangrar, inclusive.
“Eva, acalme-se”, ele tenta me tranquilizar. “Essa raiva não vai te fazer bem”.
Eu o fuzilo com os olhos. “Você realmente acha que tem alguma possibilidade de eu me sentir bem agora? Essa dor está me comendo viva e tudo o que você tem a me dizer é pra eu me acalmar? Você tem mais é que me deixar te xingar de todos os nomes que eu conseguir me lembrar. Seu cretino! Olha o que você fez comigo!”
Ele apenas sorria de leve, sem se alterar. Desgraçado!
Merda, outra contração. Isso dói demais! Cadê a enfermeira com a porra da epidural?
Cinco segundos depois a tal Marie entra com a injeção em punho.
“Aqui está senhora Cross. Vire-se para que eu possa aplicá-la”.
***
“Já está com sete centímetros de dilatação, senhora Cross”, diz a doutora Carter. “Daqui a uma hora eu volto para como você está progredindo”, ela pede licença e sai.
Mais uma hora. Sentindo essa dor demoníaca.
Maravilha.
A porta se abre de repente revelando a figura elegante e esbaforida de minha mãe. Não sei se é impressão minha, mas acho que Gideon acaba de suspirar de alívio.
“Eva, querida”, ela chega perto de mim e me dá um beijo na testa suada. “Como está se sentindo?”
“Mãe, você está mesmo me perguntando isso? Quer dizer, não é nada demais quando um bebê de quase três quilos e 55 centímetros está abrindo caminho dentro de você para sair por um buraco minúsculo. Minha vagina vai ficar tão grande que provavelmente poderá desenvolver a habilidade de bater palmas”.
“Eva”, minha mãe abre a boca horrorizada.
Só ela mesma para se preocupar com a minha boca suja numa hora dessas.
Mais uma contração e... Cacete essa foi forte! Cara, essa epidural não vai fazer efeito? Gideon permanece em silêncio, apenas com sua mão na minha, recebendo apertos bem dolorosos.
Mas ele é grande, forte, resistente.
Ele aguenta.
A minha dor está pior.
Sem comparação.
***
“Gata, estou agonizando com você. E agradecendo aos céus por ser homem”, Cary diz com o rosto contorcido numa careta.
“Agradeça mesmo. Seu negócio é só meter o pau dentro de um buraco, dar umas reboladinhas e gozar. O trabalho pesado fica com a louca que abre as pernas pra você”, rebato asperamente.
Mais uma contração. Elas veem em intervalos cada vez mais curtos. A doutora Carter disse mais dois centímetros e serei capaz de empurrar.
Ireland já passou por aqui, com uma câmera em mãos, animadíssima para ser a cinegrafista oficial do meu parto. Segundo ela, será estupendo ser a primeira da família a conhecer o bebê. Arnoldo também veio. Também exalando alegria por seu afilhado estar pronto para vir ao mundo. Cary não ficou chateado. Na verdade, se sentiu aliviado com a escolha.
Não me leve a mal, gata”, ele disse. “Mas isso é muito traumático para mim. Não estou pronto para um cargo de tanta responsabilidade. Preciso me acostumar com a ideia de você ser mãe e de ver você agindo como uma. De qualquer forma, já sou o tio. Quem sabe na próxima?”
Richard está lá fora com minha mãe, assim como seu sobrinho Martin, papai, Clancy e Angus. Megumi, Mark, Steve e Shawna (que continuaram sendo grandes amigos mesmo após minha saída da Waters Field), também vieram, além de Magdalene (com quem passei a me dar muito bem) e Lacey, que está noiva de Martin. Todos muito aflitos para o grande momento.
Mais uma contração para lá de dolorosa me desperta dos meus pensamentos.
“Isso, amor. Respira fundo”, a voz rouca e calma de Gideon invade meus ouvidos.
E isso é o suficiente para me fazer relaxar.
“Desculpe”, eu digo ofegante. “Estou sendo uma vadia com você, né? De novo”.
“Meu anjo”, ele suspira. “Você pode me xingar o quanto quiser, pode me bater se isso te fizer sentir melhor. Nada se compara ao que você está sofrendo agora. Nada se compara ao presente que teremos em breve. Nenhuma palavra conseguirá expressar o quão feliz eu estou agora, embora não suporte a ideia de te ver sentindo dor”, seus deslumbrantes olhos azuis cintilam pelas lágrimas não derramadas.
“Ah, garotão”, minha voz sai embargada. “Eu te amo tanto. Você não tem ideia do quanto. Essa vida nunca será suficiente para que eu prove a verdade do que estou dizendo”.
Ele me dá um beijo suave nos lábios, que é bruscamente interrompido por mais uma contração.
***
“Agora sim! Você está pronta”, a doutora Carter sentencia. “Na próxima contração, você já pode empurrar”.
“Ok”, respiro fundo e busco o olhar de Gideon.
“Eu estou aqui. Não tenha medo. Eu não vou a lugar algum”, ele diz com firmeza enquanto aperta de leve minha mão.
***
Acordo sentindo meu corpo mais leve do que o normal. Uma sensação de paz inédita. A primeira coisa que passa pela minha cabeça é a dor. Meu corpo treme apenas de me lembrar das terríveis contrações. E, em seguida... Meu bebê! Ah meu Deus, meu bebê! Começo a me agitar, pronta para gritar exigindo notícias quando a porta se abre. Meu belíssimo marido surge com um pequeno embrulho nos braços.
“Olá, mamãe”, diz com um sorriso enorme nos lábios. “Parece que tem alguém aqui querendo conhecer você”.
Ansiosa e emocionada, me endireito na cama.
Gideon a coloca delicadamente em meus braços e, assim que o acomodo confortavelmente, dou um selinho nele, que afasta o cobertor com uma das mãos.

*** 
Duas semanas depois
Não sei descrever com palavras como me senti naquele momento. Só pude olhar completamente embabascada para aquela criança, e me perguntar como fui capaz de fazer um ser tão lindo. Cada suspiro, cada balbucio, cada choro, cada ruído. Tudo o que vem do meu bebê, eu amo. A forma como fica alegre ao brincarmos com ele, como chora por estar sendo ignorado, como fica irritado quando apertam suas bochechas, como fica atento ao ouvir a voz do pai, como fica quietinho quando eu o amamento... o que quer que ele faça, só aumenta meu encantamento.
Agora, finalmente entendo o que significa estar completa. Não que eu já não me sentisse assim com Gideon, mas é como se, de repente, as coisas tivessem se encaixado de forma definitiva. Tudo está em seu devido lugar. O medo de ser feliz já não existe, o medo de seguir em frente, de evoluir, desapareceu.
Tudo se tornou insignificante perto da grandeza de ser mãe.

(...)

Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos quentes. 
Eu não tinha roupas manchadas. 
Eu tinha calmas conversas ao telefone. 

Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. 
Eu não esquecia de escovar os dentes e os cabelos. 

Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia. 
Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar. 

Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não. 
Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava. 

Antes de ser mãe ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, 
nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. 

Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos. 
... eu dormia a noite toda... 

Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer teste e aplicar injeções. 
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. 
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. 
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo. 

Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela. 
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não puder estancar uma dor. 
Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida. 
Eu não imaginei que pudesse amar alguém tanto assim. 
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe. 

Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. 
Eu não conhecia a felicidade de alimentar uma bebê faminto. 
Eu não imaginava que alguém tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.



(Autor Desconhecido)


Bom, como vocês viram é bem superficial mesmo -tanto que nem o sexo do bebê foi revelado -, porque não sabemos o rumo que a história original tomará a partir do quarto livro. 
Espero que tenha gostado! Um grande beijo e até a próxima! 

8 comentários:

Unknown disse...

Simplesmente perfeito! Parabéns! :-D

Unknown disse...

Adorei,parabéns Tamy e obrigada por lembrar de nós Mamãs.

Adriana - DRIARTE disse...

Adorei!!!

VERONICA disse...

QUE COISA LINDA tammy SE FOI SÓ UMA AMOSTRA IMAGINA QUANDO FOR PRA VALER ANCIOSA.VC É MUINTO SHOW BJS

Lucimara disse...

Adorei!!!!! Fquei emocionada!!!!

Unknown disse...

que lindo, amei, não tem como não gostar....eu amei.parabéns!!!!!

Alícia disse...

Muito bom! Eu gostaria de saber se você vai fazer ou já está fazendo o, para sempre "minha"? Eu adorei de coração, li todos os capítulos desde o início, sou uma pessoa muito detalhista e notei que você precisa fazer uma revisão antes de postá-los, não que isso seja uma crítica, pelo contrário. Beijos

Unknown disse...

Bom, minha opinião sincera e Q jamais vai ser mudada... A gravidez é um momento mágico, nosso corpo muda e muito. Mas cada mês é uma surpresa, os enjoos, os seios, a barriga, o apetite sexual aumenta, a alegria estampada no rosto, a auto estima AUMENTA SIM. Todos ao nosso redor nos olham com carinho, isso é um fato.
Sobre o parto,,,, Pra Q tantos palavrões?
imagina se Eva estivesse em um hospital público?
garanto Q estava no melhor hospital e com excelentes profissionais.
A dor vai sempre existir, umas mais e outras menos.
Eu tive meu filho em hospital público, sofri feito uma indigente, eles me rasgaram toda..
pura negligência médica Q quase leva a mim e ao meu filho a morte, por causa disso
houve a falta de oxigênio no cerébro do meu bebê e hoje as seqüelas daquele parto extremamente doloroso e traumatico, ainda trazem seqüelas.
hoje meu ABRAÃO não sabe ler, nem escrever, tem retardo, epilepsia e adquiriu sindrome de lennox gastaut.
Então pra mim esse capitulo é um afronto a gravidez e ao parto.
Ela tem oQ pra reclamar?
Essa é minha opinião sobre esse pequeno texto e não a sua versão de Gideon Q é perfeita.